A reportagem é publicada por G1, 30-05-2014.
Apesar dos números alarmantes, o investigador afirma que está otimista porque novas tecnologias permitem aos ambientalistas intensificar esforços para manter a biodiversidade. Entre eles está a criação de um mapa, desenvolvido pelo cientista Clinton Jenkins, do Instituto de Pesquisas Ecológicas, localizado no Brasil, que mostra onde as espécies mais vulneráveis vivem.
O método ajuda a definir prioridades de conservação desses locais e, desta forma, evitar o desaparecimento de animais ou plantas.
Historicamente, a Terra passou por cinco grandes extinções, que aniquilaram mais da metade da vida do planeta. Atualmente, há um debate entre os cientistas que se perguntam se a humanidade será a causadora da próxima destruição massiva de espécies.
No entanto, já está na “conta de culpa” do ser humano o desaparecimento do pássaro Dodó (Raphus cucullatus), dolobo-da-Tasmânia (Thylacinus cynocephalus) e do lobo-das-Malvinas (Dusicyon australis).
Matéria original: Homem acelerou em mil vezes a taxa de extinção de espécies, diz estudo
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