quinta-feira, 6 de maio de 2010

DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO


Discriminar significa "fazer uma distinção". Existem diversos significados para a palavra. O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racial, religiosa, sexual, por idade, nacionalidade, ou por ser a pessoa, portadora de algum tipo de deficiência, que podem levar à exclusão social.
Discrimina-se, ainda, por doença, orientação sexual, aparência, e por uma série de outros motivos infundados.
Há duas formas de discriminar: a primeira, visível, reprovável de imediato e a segunda, indireta, que diz respeito à prática de atos aparentemente neutros, mas que produzem efeitos diversos sobre determinados grupos.
Deve-se destacar que os termos discriminação e preconceito não se confundem, apesar de que a discriminação tenha muitas vezes sua origem no simples preconceito.
Ivair Augusto Alves dos Santos afirma que o preconceito não pode ser tomado como sinônimo de discriminação, pois esta é fruto daquele, ou seja, a discriminação pode ser provocada e motivada por preconceito. Diz ainda que: Discriminação é um conceito mais amplo e dinâmico do que o preconceito. Ambos têm agentes diversos: a discriminação pode ser provocada por indivíduos e por instituições e o preconceito, só pelo indivíduo. A discriminação possibilita que o enfoque seja do agente discriminador para o objeto da discriminação. Enquanto o preconceito é avaliado sob o ponto de vista do portador, a discriminação pode ser analisada sob a óptica do receptor.
Preconceito é a idéia. Discriminação é a idéia colocada em "prática".
Um exemplo: em algum momento você pode não gostar de uma pessoa com determinada característica, feia ou bonita, bizarra ou estigmatizada, esse é um preconceito. A partir do momento que você passa a insultá-los ou qualquer outro tipo de atitude pejorativa, é a discriminação.
Julgamentos rápidos são muito perigosos. Há quem diga “não há nada que se possa fazer a respeito, é o modo como as pessoas são e como pensam”.
A Psicologia diz que os “estereótipos são vistos como um mecanismo necessário para entendimento da informação".
Por uma inexplicável falta de conhecimento, em nome da cultura do “achismo” algumas pessoas públicas, da imprensa e principalmente no meio político, por achar algo incomum, sem ao menos buscar a realidade do que é, falam, rotulam e citam pejorativamente provocando ferimentos difíceis de cicatrizar em quem nada tem a ver com a sua desinformação.
Rotular qualquer pessoa, não importa quem, representa ignorância, é um caso de covardia e crueldade.
Devemos aprender levar espiritualidade para nossa vida, antes que modismos descartáveis eliminem até os conceitos de família.
Barack Obama contrariou os estereótipos negativos a respeito dos negros, mas algumas pessoas contrárias a qualquer tipo de inclusão social, já estão criando um subtipo de negros - profissionais negros - em vez de contestar o estereótipo geral, neutralizando noções preconcebidas.
“A deficiência, não, faz parte da pessoa” porque "se uma pessoa é bonita ou simpática, as outras riem das piadas dela, e interagem com ela, de uma forma que facilita a interação social". "Se uma pessoa não é atraente, é mais difícil conseguir todas estas coisas porque as

Referências:
www.artigonal.com
http://pt.wikipedia.org/wiki



E você, o que acha sobre isso?

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